Adeus a ti,
Ser que não sabe o que é adeus,
Adeus.
Descubro uma nova palavra.
Entre ventos e memórias
Soube-me a passado,
Aquela felicidade,
Eternamente longínqua.
Deslumbro-a.
Tento alcança-la e escorrego.
E mais uma vez
É mítica.
Revivo a palavra.
Emerjo do nada,
Onde cabe tudo.
Tudo esse preenchido por nada
Do que eu sinto,
Oh se sinto!
Afinal não há nada.
Adeus.
Adeus a ti,
Ser que não sabe o que é adeus,
Adeus.
Sem comentários:
Enviar um comentário