quinta-feira, 14 de novembro de 2013

   



   Brincamos como crianças inocentes ao luar... A inocência é vaga, imprecisa e remói. O anoitecer, entristece-me [assusta-me?].
  Quero mais de ti, mais do que tive e possivelmente mais do que poderei ter. É algo incoerente. Derrubaste os meus muros - perfeitamente erguidos e empilhados - como se de um mero jardim se tratasse. Não o fizeste com más intenções, não me conheces suficientemente bem para o fazeres com tal intenção. Na verdade, a pergunta impiamente se exibe: Conheces-me sequer? Não obstante, sei que me posso vir a magoar [vou, de certeza - é algo linear na minha vida] mas e se tentar? Dá-me só mais um beijo para desvendar este mistério, o nosso mistério!

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