quarta-feira, 2 de outubro de 2013



Adeus.
Adeus a ti,
Ser que não sabe o que é adeus,
Adeus.

Descubro uma nova palavra.
Entre ventos e memórias
Soube-me a passado,
Aquela felicidade,
Eternamente longínqua.

Deslumbro-a.
Tento alcança-la e escorrego.
E mais uma vez
É mítica.

Revivo a palavra.
Emerjo do nada,
Onde cabe tudo.
Tudo esse preenchido por nada
Do que eu sinto,
Oh se sinto!
Afinal não há nada.

Adeus.
Adeus a ti,
Ser que não sabe o que é adeus,
Adeus.

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